Serviços

Atendimento de Adolescentes, Adultos, Idosos. Sessão Individual, Casal e Familiar, em Consultório ou em Domicílio (para casos específicos). Orientação Psicológica Online via Skype.

Relações amorosas

"Uma pessoa bem resolvida internamente, ao contrário do que se poderia pensar, não é aquela que não tem problemas. É aquela que não finge não ter problemas. Não está sempre feliz. Até porque isso não é possível, mas não responsabiliza ninguém por suas dificuldades, vivenciando-as de modo a responsabilizar-se pela construção de sua própria vida, sem medo de sentir medo. É aquela que, se sair de sua relação amorosa, poderá estar machucada e sofrerá em si a dor da perda, mas se reestruturará a partir daí, tornando-se mais forte para uma nova experiência. Não precirará depreciar os momentos vividos, nem entregar-se a jogos manipulatórios, ou mecanismos de defesa perversos, autodestrutivos ou impeditivos de novas paixões. Não alimentará rancor, ódio ou sentimento de vingança. Sentirá frustração e dor durante algum tempo, é verdade, mas elaborará dentro de si a responsabilidade de superar as próprias angústias, restaurando a disponibilidade para uma nova relação. Estará pronta para amar novamente porque sabe que pode contar consigo mesma e não precisa ter medo do amor. Sabe que se houver sintonia com o parceiro, será muito bom. Mas se acabar, tem uma estrutura interna capaz de superar o sofrimento daí advindo." (Pregnolato)
Às vezes não é possível para o casal, lidar com seus conflitos sem a ajuda de um psicoterapêuta. A terapia de casal é altamente indicada quando o nível de tensão atinge proporções em que o diálogo fica comprometido ou inviável porque cada parceiro está perdido em seus conteúdos emocionais.

O apego e o desapego

Nos apegar à outras pessoas é importante. Tão importante quanto criar laços, é encontrar forças para nos desprender deles. A fusão é algo desejado por todos. Contudo, cada um guarda também a saudade da conquista. Todos os pais do mundo deveriam sonhar com que seu filho se torne um dia uma pessoa solitária e segura de si. Isso seria sinal de que desempenharam seu papel de cuidadores com benevolência e distância suficiente para ajudá-lo a encontrar o caminho da independência. Amar um filho é ajudá-lo a encontrar a auto-estima neessária para que ele nos deixe assim que se sinta pronto para isso. Prender-se, desprender-se, voltar, sair novamente, encontrar, abandonar... Largar as amarras e poder voltar quando quiser. Mas pense: atualmente os nossos adultos mostram realmente estar preparados para isso?