Vinícius de Moraes sabia, assim como Freud e outros Psicanalistas, da alienação do sujeito que ama e do sofrimento causado pelo fim do amor. Apesar disso, Vinícius acredita no amor e reconhece seus benefícios para aquele que ama.
O poeta compartilhou a visão da Psicanálise de que os amores são finitos e substituíveis. Ele reconhece o esvaziamento do amor e em sua obra, propõe a nós aceitar essa dinâmica, acatar o fim do amor e se abrir a novos amores. Tem como utopia o “amor em paz”.
O poeta compartilhou a visão da Psicanálise de que os amores são finitos e substituíveis. Ele reconhece o esvaziamento do amor e em sua obra, propõe a nós aceitar essa dinâmica, acatar o fim do amor e se abrir a novos amores. Tem como utopia o “amor em paz”.
Para a Psicanálise, o amor pode ser salutar, ou seja, amar pode fazer bem às pessoas.
O amor traz sofrimento somente na medida em que não o reconhecemos simplesmente como um sentimento.
O problema estaria em acreditar que o amor e o compromisso que se firma com a pessoa amada devessem ser uma coisa apenas. Porque compromisso engloba o sentimento amor, mas necessita de mais pra dar certo.
O amor é sempre positivo, mas é para sentir; para nos influir e nos despertar para o “a posteriori”. Não para sustentar <sozinho> uma relação.
O problema estaria em acreditar que o amor e o compromisso que se firma com a pessoa amada devessem ser uma coisa apenas. Porque compromisso engloba o sentimento amor, mas necessita de mais pra dar certo.
O amor é sempre positivo, mas é para sentir; para nos influir e nos despertar para o “a posteriori”. Não para sustentar <sozinho> uma relação.