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Atendimento de Adolescentes, Adultos, Idosos. Sessão Individual, Casal e Familiar, em Consultório ou em Domicílio (para casos específicos). Orientação Psicológica Online via Skype.

Síndrome do Pânico

Normalmente, o cérebro reage fisiológica e psicologicamente diante de uma ameaça (qualquer informação transmitida pelos sentidos interpretada como amedontradora) provocando alterações no corpo. Por exemplo, a dilatação das pupilas, a aceleração do batimento cardíaco, a sudorese. As reações são meios de preparar o organismo para o que pode acontecer.
Num ataque de pânico, o cérebro reage e ativa alterações no corpo, sem que haja uma ameaça real, mas a experiência é sentida como tal. O medo durante um ataque é real, brutal, esmagador e dominador. Não é imaginário, mas também não representa uma ameaça de vida.
A pessoa que vive um ataque de panico teme estar morrendo ou perdento o controle do corpo e da mente, como se fosse ter um ataque cardíaco ou enlouquecer.
Em muitos casos o paciente procura um médico, que não consegue identificar a causa do problema. Outras vezes, os pacientes ficam constrangidos, tornam-se deprimidos ou escondem-se atrás do álcool, num processo de fuga.
Para que o paciente seja diagnosticado como portador da síndrome do pânico, é preciso que ele tenha apresentado em um único mês, quatro dos seguintes sintomas: sudorese, respiração ofegante, taquicardia, aperto no peito, calafrio, sensação de sufocação, formigamento, ondas de frio ou de calor, fraqueza, tremor, náusea, sensações de irrealidade e medo de perder o controle, morrer ou ficar louco. Ou ter havido um único ataque que provoque um medo incapacitante (com mesmo efeito do ataque) de que outro possa acontecer.
Nesse caso, o paciente deve procurar ajuda médica e psicólogica profissional.

Indicação de leitura: Livro de Jerilyn Ross "Vencendo o medo"