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Passagem do ser ao ter
Ser ou não ser o falo (objeto de desejo), pois a criança pensa ser objeto de desejo da mãe (falo). O processo que se consigna na frustração da criança, onde a intervenção e mediação paterna, após a anuência, autorização da mãe, a criança neste momento vê que a mãe não é objeto exclusivo de sua atenção. Portanto a criança é intimada a renunciar e a questionar sua identificação fálica com a mãe, renunciando o ser objeto de desejo e ai então o papel paterno, que será, portanto o falo rival, havendo a confrontação com a lei do pai – O pai perturba, é odiado e amado ao mesmo tempo. O Pai então é o suposto ter ou não ter – a mãe deseja um outro objeto de desejo que não é mais a criança – introdução do pai na relação – Há a negociação da problemática do ter. Nesta dialética do ter há a convocação para o jogo das identificações: masculino/feminino. Ocorre, portanto a metáfora paterna, e a criança faz a passagem do ser ao ter. Simbolização da lei.